IURANCHA – Informações interessantes, pra quem gosta de esoterismo e afins!!!

Aproveitei esse fim de ano, e me pus a mexer em meus livros, para organiza-los. Foi quando revi um livro de J J Benitez, que faz algumas colocações, no minimo, interessantes sobre o nosso mundo. Resolvi colocar aqui essas colocações e aproveitei para pesquisar na internet sobre tais colocações e, não é que achei mais detalhes…

Espero que gostem… Em tempo, J J Benitez escreveu um dos mais lidos romances de nossa época: Operação Cavalo de Troia.

Diz Benitez em seu livro A Rebelião de Lúcifer:

Universo-Mestre (também chamado Universo dos Universos) e que reúne a totalidade do espaço astronômico. Este Universo-Mestre está conformado, de um lado, pelo que esses seres qualificam de Grande Universo (habitado ou habitável) e, por outra parte, do Espaço Exterior, ainda inabitável, com suas zonas anulares de espaço “impenetrado”, alternando com outras áreas de espaço “penetrado” por múltiplos circuitos energéticos…

… Essas zonas “penetradas” são formadas por imensos universos em formação, que os telescópios e radiotelescópios vão aos poucos descobrindo. Neste Universo-Mestre, como lhe dizia, existe o chamado Grande Universo que é, em realidade, o verdadeiro objetivo desta informação. O referido Grande Universo encontra-se, por sua vez, subdividido em departamentos administrativos. Quero acentuar-lhe este conceito: “departamentos administrativos”, para que você não caia no engano de associá-los com divisões puramente astronômicas.

Pois bem, depois do parêntese, continuo: esses departamentos puramente administrativos estão organizados segundo o sistema decimal, com uma exceção septenária no vértice.

Resumindo ao extremo, dir-lhe-ei que este Grande Universo em que vivemos é formado por um Universo Central, chamado Havona e localizado à volta da Ilha Eterna e Estacionaria do Paraíso, e um total de sete super universos que giram ao redor de Havona, seguindo uma trajetória elíptica enormemente alongada e muito plana.

…Falar-lhe-ei agora desses sete super universos que gravitam em torno do Universo Central de Havona. Cada um deles acha dividido, ad-mi-nis-tra-ti-va-men-te falando, da seguinte forma:

  • 10 setores maiores, cada um deles com
  • 100 setores menores. Cada setor menor, por sua vez, com um total de
  • 100 universos locais, criados ou por criar.” “Cada universo local consta de
  • 100 constelações (criadas ou por criar) e, por sua parte, cada constelação é integrada por
  • 100 sistemas.” “Finalmente, cada sistema reúne cerca de
  • 1 000 planetas, criados ou por criar.”

Se dispusermos em números (e sempre de acordo com esta revelação), cada um dos sete super universos conta com:

  • “10 setores maiores;
  • “1 000 setores menores;
  • “100 000 universos locais;
  • “10 000 000 de constelações;
  • “1000 000 000 de sistemas e, aproximadamente, um bilhão de planetas habitados ou habitáveis no futuro…

…Cada uma dessas divisões administrativas acha-se regida por uma capital, sede do correspondente Quartel-General Administrativo. Esses planetas-capitais, assim como seus satélites imediatos, não são mundos naturais. Muito pelo contrário: trata-se de esferas “arquiteturais” artificiais, construídas segundo normas específicas preestabelecidas pelos chamados Mestres Arquitetos do Universo.

Cada planeta-capital é dotado dos meios necessários para viver na beleza e assegurar as funções próprias de uma capital de tais características. IURANCHA, verdadeiro nome do nosso mundo, ao contrário dessas esferas artificiais e tal como outros milhões de planetas, foi arrancada da massa solar gasosa e lentamente solidificada, com inumeráveis contribuições de meteoritos, tal como determinam as leis da Natureza.

“Pois bem, de acordo com essa revelação, nosso planeta (IURANCHA) acha-se situado no sétimo superuniverso, chamado Orvonton, cuja capital é Uversa. O núcleo central desse sétimo super universo é a nossa Via Láctea…

… Segundo estes documentos — continuou —, nosso setor maior chama-se Splandon; sua capital, Umajor a Quinta. Por sua vez, nosso setor menor, chamado Ensa, tem como planeta-capital Uminor a Terceira.

Mas, concentremo-nos no capítulo que mais nos interessa: os universos locais. Entre esses cem mil, que o sétimo super universo de Orvonton abarca, o nosso, Nebadon, tem sua capital ou quartel general em Salvington. Esses universos locais constituem as divisões administrativas de maior importância dentro de cada superuniverso. Nebadon, como os demais, compreende cem constelações. Nós (IURANCHA) nos encontramos na constelação de Norladiadek. Capital, Edência. . .

…Continuemos. Esta constelação de Norladiadek reúne cem sistemas. Não se trata de sistemas solares, como seria o nosso, mas de todo um conjunto de sóis, com seus correspondentes cortejos planetários. E desses cem sistemas, o nosso leva o número 24. É conhecido fora da Terra como o sistema de Satânia. Seu planeta capital é Jerusem. Satânia (sempre segundo esta “Quinta Revelação”) conta atualmente com 619 mundos habitados. IURANCHA figura com o número sistêmico 606. Geralmente, não há mais que um ou dois planetas habitados em cada sistema solar…

…Como lhe dizia, nosso universo local, Nebadon, está situado na fronteira exterior de Orvonton, o sétimo super  universo. Estes sete formidáveis super  universos evolucionários giram em sentido levogiro ao redor do Universo Central de Havona. Torna-se praticamente impossível representar as astronômicas proporções de tais super universos, tanto quanto do Universo Central de Havona e de sua Ilha Eterna do Paraíso.

Cada um dos sete super universos é uma criação inacabada. Surgem neles e se organizam, de forma constante, novas nebulosas. Para que você faça uma idéia das suas dimensões, nosso super universo (Orvonton) tem um diâmetro de uns 500 000 anos-luz, com um total, até este momento, de mais de dez trilhões de sóis. Aqui, de IURANCHA, percebemos-lhe o núcleo central na forma lenticular e achatada da Via Láctea, cujo diâmetro aproximado é de 250 000 anos-luz.

Na realidade, nosso planeta (como já vêm intuindo todos os homens) é parte infinitesimal nesse sublime e quase inconcebível projeto-realidade que é a Criação Divina. Nosso sistema solar é conhecido no nosso universo local como Monmatia, e é oriundo da antiga nebulosa de Andronover

…Agora, se você quiser, falaremos de um dos aspectos mais extraordinários desta fantástica cosmogonia:  do Universo Central de Havona e da Ilha Eterna e Estacionaria do Paraíso

…No coração desse Universo Central de Havona encontra-se a Ilha Eterna e Estacionaria do Paraíso, meta e destino de todos os seres humanos evolucionários e “ascendentes” de todos os super universos.

…A Ilha Eterna do Paraíso é o único ponto fixo do Universo dos Universos. Suas dimensões colossais, digo-lhe, desafiam qualquer imaginação. Tem a forma de um disco oval e plano, com uma face superior, o Alto Paraíso, e, outra inferior, o Baixo Paraíso. As direções definidas por seus eixos maior e menor são Norte, Sul, Este e Oeste absolutos, sobre os quais se orientam geograficamente todos os universos. O eixo maior é um sexto mais longo que o menor. No momento, só posso adiantar-lhe que o Paraíso existe independentemente do Tempo e do Espaço… É a origem de todas as energias físicas e controla a gravitação universal.

Ao redor do Paraíso, circulando em sentido dextrogiro (como agulhas de relógio), encontram-se os chamados “três Circuitos Trinitários”, cada um incluindo sete “esferas sagradas”. As proporções dessa Ilha Eterna do Paraíso são tão formidáveis que, para fazermos uma ideia aproximada, essas vinte e uma “esferas sagradas” nos pareceriam minúsculos pontos.

Esses três circuitos, com suas vinte e uma “esferas sagradas”, servem de suporte para certas atividades das Três Pessoas da Trindade: o Pai Universal, o Filho Eterno e o Espírito Infinito.  E imediatamente encontramos, também em sentido dextrogiro, em torno da Ilha Eterna  dos seus gigantescos vinte e um satélites sagrados, o Universo Central e Eterno de Havona, com mil milhões de esferas “arquiteturais” ou “artificiais”. São mundos habitados, de beleza e perfeição inimagináveis. É formado por sete circuitos, todos eles dextrogiros. O interior soma mais de 35 milhões de esferas e o exterior, mais de 245 milhões.

Todo esse imenso Universo Central é circundado por dois circuitos inabitados, formados por número incrível de corpos de “gravidade escuros” ou esferas colossais, que não refletem a luz. Um desses circuitos acha-se no mesmo plano que os mil milhões de esferas de Havona e o outro, em plano perpendicular. O circuito interior é tubular e levogiro, seguindo uma elipse cujo eixo maior é cinco vezes o eixo menor. Tais circuitos de esferas escuras, que não absorvem nem refletem a luz, envolvem Havona tão completamente que chegam a ocultá-lo, até mesmo dos super universos mais próximos.  Por um duplo efeito giroscópico, o conjunto desses corpos de “gravidade obscuros” garante a estabilidade do Universo Central e regula a gravitação universal. A massa de Havona, somada à do Paraíso, vai além da dos trilhões de estrelas dos sete super universos.

Esse Espaço Exterior (com seus quatro níveis elípticos ainda inabitados e que correm ao redor do Grande Universo em sentido dextrogiro e levogiro, alternadamente) constitui a mais admirável recompensa (supondo-se que possamos utilizar-nos deste conceito) que jamais possa conceber ser humano evolucionário algum…

… Nesses quatro níveis do Espaço Exterior, ainda inabitados, milhões de galáxias encontram-se em pleno período de formação. Nossos astrônomos já começaram a descobrir muitas delas. Principalmente no primeiro nível. Este, atinge uns 500 000 anos-luz para além das fronteiras do sétimo e último dos super universos e dele se encontra separado por uma zona ‘de espaço “semi tranqüilo”, zona desprovida de pó cósmico. O fato de as galáxias daquele nível girarem em sentido inverso ao nosso ajuda a emprestar-lhes aparência de fuga.

Esses quatro níveis do Espaço Exterior são, insisto, imensos. Sua largura e a das áreas elípticas “semi tranqüilas” que os separam atingem milhões de anos-luz. Os próximos telescópios de IURANCHA, aperfeiçoados, revelarão algum dia a maravilha de mais de 375 milhões de galáxias. Mas não é tudo. No Espaço Exterior existem uns 70 000 agregados de matéria. E um só deles é maior que qualquer dos nossos super universos.

… E, segundo essa “Quinta Revelação”, os astrônomos cósmicos de Orvonton, nosso super universo, já vislumbram nesses níveis do Espaço Exterior os sinais preparatórios de algumas manifestações de energia, mais extraordinárias ainda.

… Convém que você compreenda, embora eu saiba ser ocioso este esclarecimento, que o nosso mundo (IURANCHA) é, ou melhor, era um planeta vulgar, perdido em um universo local relativamente jovem (Nebadon data somente de 400 mil milhões de anos), que atualmente, segundo reza a “Quinta Revelação”, reúne já 3 841 101 planetas habitados e outros muitos milhões susceptíveis de sê-lo em futuro mais ou menos distante. Um universo local entre os 700 000 que abrigam os sete super universos. . .

Apesar do imensurável, IURANCHA, como cada um de todos os mundos, encontra-se meticulosamente registrado nos arquivos do Universo. Nosso planeta está designado assim: “O número 606 do sistema de Satânia, na constelação de Norladiadek, universo local de Nebadon, setor menor de Ensa, setor maior de Esplandon e superuniverso de Orvonton“.

…Talvez tenha sido um planeta comum. .. até há 1991 anos, exatamente. Naquela data (21 de agosto do ano 7 antes de Cristo), “algo” ocorreu que faria com que IURANCHA entrasse na História, pelo menos, do nosso universo local de Nebadon: o nascimento na Palestina do Criador e Soberano deste universo local. Ser excepcional, reconhecido durante sua encarnação humana como Jesus de Nazaré.

…Esse Cristo-Micael, criador de Nebadon, ofereceu inigualável exemplo a todas as criaturas que habitam este universo local. Em sua sétima e última efusão (precisamente a registrada em nosso planeta), esse Filho Criador adquiriu a experiência completa como Filho do Homem, assumindo a seguir, com pleno direito, o título de Filho de Deus, Soberano Supremo do universo local que havia criado e do qual era apenas sub-gerente, antes de ter sofrido, fisicamente, as mesmas experiências sofridas pelos seres mortais que Ele criara. Você sabe que muita gente considerou Jesus de Nazaré apenas um homem. Outros, em compensação, qualificam-no única e exclusivamente como Deus. A verdade é que ele “fundiu” as duas naturezas em uma só, em sua passagem por IURANCHA. Hoje, Cristo-Micael é o Soberano Supremo e indiscutível de Nebadon. De um lado, por ter sido confirmado nesta sétima efusão por Deus.  Por outro, porque todas as criaturas de Nebadon dignas de sobreviver obedecem-lhe e servem voluntariamente, por amor a Ele e por sua maravilhosa e inspiradora forma de vencer as provas mais duras que um ser encarnado pode sofrer.. .

…Eis que chegamos à menor unidade administrativa, antes dos planetas propriamente ditos: os sistemas, de que já lhe falei. Cada sistema, com um milhar de mundos habitados ou por habitar, encontra-se sob o controle de um soberano sistêmico, um Filho da Ordem dos Lanonandeks. Preste bem atenção neste nome (Lanonandeks) porque tem muito que ver com a nossa missão e, em definitivo, com uma personagem de que você ouviu falar: Lucifer.

… A  Versão da “Quinta Revelação”…  De acordo com ela, cada sistema (não se esqueça de que um super  universo abriga por volta de mil milhões de sistemas) é regido por um soberano sistêmico: um filho da chamada Ordem dos Lanonandeks. O nosso, Satânia, foi governado por uma dessas brilhantes criaturas: Lúcifer. Era, como os demais seres dos quais lhe falei, um “peregrino descendente” da eternidade. Todo um anjo de luz que, há cerca de 200 000 anos, fez estalar uma revolta em nosso sistema, arrastando um total de 37 dos 619 planetas habitados.

Satã, ao contrário, era seu lugar-tenente. Tratava-se também de uma criatura perfeita, “peregrino descendente” e, como Lúcifer, pertencente à Ordem dos Lanonandeks  Primários. Coube a Satã um papel de destaque, já que seu “chefe” encarregou-o de representá-lo e de manter viva a rebelião em diferentes mundos, entre eles IURANCHA.

Quanto a Belzebu ou Belzebub, era outra criatura, chefe dos chamados “medianos” rebeldes, que também se aliaram às forças de um quarto e não menos importante personagem: Caligastia, o príncipe planetário de IURANCHA naquela época.  Como já lhe disse, os planetas são a última unidade na organização administrativa dos universos. Cada mundo dispõe de um príncipe planetário que pode alcançar o grau de soberano. Talvez você se embre da alusão que Jesus de Nazaré fez, durante sua vida em IURANCHA, ao “príncipe deste mundo”… Referia-se precisamente a Caligastia que, depois da rebelião, foi deposto.

 Para mais detalhes, leiam A Rebelião de Lúcifer de J J Benitez…

http://api.ning.com/files/g2VI7LNG*YgY2DW0kJ0zcDhixMPKtni4lKdrSHB9o*bEj4i0GQXb79Fh0E-DZBoF1SnJhn1Hgn*vpe*qN6N-K8wDHzBn6MEW/JJBenitezARebeliodeLcifer.pdf

Em A rebelião de Lúcifer, o escritor J. J. Benítez traz um novo olhar para o príncipe das trevas, que é um dos personagens mais intrigantes e polêmicos de todos os tempos, em um romance que narra a história da Terra, de sua criação até o legado que carregamos.Uma obra com muitos mistérios, um livro que surpreenderá a todos e que só a grandeza de J. J. Benítez poderia executar com tanta maestria.

Mas, interessante é que achei na internet, mais informações sobre IURUNCHA… Veremos no próximo artigo!!!

Até lá.

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